Terrorista carlos marighella biography

Carlos Marighella

Biografia

Nascido aos 5 de dezembro de em Salvador (BA), Carlos Marighella foi fundador e dirigente nacional da Ação Libertadora Nacional (ALN), consistindo como principal liderança da luta armada contra a ditadura militar. Aos 18 anos, ingressou na Escola Politécnica da Bahia para cursar Engenharia e começou a militar no PCB. Em , depois de escrever um poema crítico, tendo como alvo o interventor Juracy Magalhães, foi preso pela primeira vez. Três anos depois, quando se mudou para o Rio de Janeiro (RJ), já fazia parte da Comissão Especial do Comitê Central do PCB e era responsável por todo o trabalho de imprensa e divulgação do partido. Foi preso novamente no dia 1° de maio de , e conheceu a tortura, tendo as solas dos pés queimadas por maçarico e as unhas separadas por estiletes nelas enfiados. Só seria libertado em , depois da anistia assinada pelo ministro Macedo Soares. Libertado, Marighella mudou-se para São Paulo (SP). Com 26 anos de idade tornou-se membro do Comitê Estadual de São Paulo. Em , voltou a ser preso, desta vez, de um presídio em São Paulo foi transferido para a ilha de Fernando de Noronha. Sua terceira prisão durou seis anos. Em , conquist

No post anterior, vocês ficam sabendo que o terrorista Carlos Marighella é agora, oficialmente, um anistiado político. O texto que reproduzo é da Agência Brasil. Na sua suposta objetividade, transforma um dos terroristas mais virulentos do país numa espécie de herói. Não tenho compromisso com A ou com B. Tenho compromisso com os fatos. Ali se diz que Marighella foi militante do Partido Comunista Brasileiro. Foi também. Mas não se tornou notável por isso. O que agigantou — aos olhos de alguns — a sua biografia foi ter rompido com o partido, de que era dirigente (oficialmente, foi expulso) e fundado a Ação Libertadora Nacional (ALN), o mais letal dos grupos terroristas de então.

Ele também tinha a pretensão de ser um pensador e um teórico da luta armada. Escreveu um Minimanual do Guerrilheiro Urbano em que faz a defesa aberta, explícita, sem meias-palavras, do terrorismo. No texto da Agência Brasil, ele foi “um dos principais organizadores da luta armada contra o regime militar”. Trata-se de uma verdade circunstancial e d

Marighella: A emboscada policial que matou o guerrilheiro numa esquina de São Paulo

DITADURA MILITAR

Por William Helal Filho

O Santos de Pelé enfrentaria o Corinthians de Rivelino a partir de 20h15 daquela terça-feira, 4 de novembro de , em São Paulo. Por volta das 20h, quando o fluxo de torcedores rumo ao Estádio do Pacaembu já havia diminuído, um homem magro e alto para os padrões da época, de camisa clara listrada e carregando uma pasta preta, andava sozinho na alameda Casa Branca, no bairro dos Jardins, a três quilômetros da arena esportiva. Torcedor do Vitória do Bahia, revolucionário considerado o maior inimigo da ditadura militar, Carlos Marighella estava com a cabeça longe do jogo. Sob a iluminação precária da via, em noite de lua minguante, ele caminhava decidido na direção de um Fusca azul parado quase na esquina com a Rua Tatuí. Não imaginava que aqueles seriam seus últimos passos.

'Marighella':Filme de Wagner Moura estreia na data da morte do guerrilheiro

Primogênito de um imigrante italiano, que desembarcara no Porto de Salvador em 4 de novembro de , e de uma doméstica filha de ex-escravizados africanos, Marighella se lançara no ativismo em , d

Quem foi Carlos Marighella

Chefe Comunista; crítico de futebol em Copacabana; fã de cantores de feira; assaltante de Banco; guerrilheiro; grande apreciador de batidas de limão. Assim era apresentado Carlos Marighella na capa da revista Veja na edição de 20 de novembro de A capa estampava um cartaz procurando o inimigo número um da ditadura militar.

Mas será que a icônica descrição faz jus ao complexo personagem da história brasileira? Neste conteúdo, o Politize! te mostra quem foi Carlos Marighella e por que ele é um personagem marcante da nossa história.

Veja também nosso vídeo sobre a história do comunismo no Brasil!

O início de sua militância

Carlos foi o primogênito dos sete filhos de Augusto Marighella e Maria Tereza Marighella. Augusto era um italiano, entusiasta de ideias anarquistas; no Brasil, ele trabalhou como operário, mecânico, motorista de caminhão de lixo. Já a mãe de Carlos era descendente de negros escravizados de origem Hauçás &#; um povo do continente africano que se espalha pelo que hoje são diferentes países desde Nigéria até o Sudão. 

Desde criança, Carlos foi influenciado por seu pai sobre as&


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